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domingo, 2 de novembro de 2014
sábado, 1 de novembro de 2014
Rodoviários de Maceió: reféns da violência
Numa reportagem especial, Abidias Martins mostra as angustias do motorista Valmir e da cobradora Michele, que representam o desespero de toda a classe dos rodoviários de Maceió. Sem alternativa, eles enfrentam, diariamente, os mais diversos riscos da profissão: assaltos, desconforto, brigas, jornada de trabalho cansativa, estresse e muitas outras dificuldades. Mas nada se compara à violência.
Uma dura realidade em que a vontade de desistir é constante. Não é fácil trabalhar imaginando ser a próxima vítima. O sistema é injusto? A realidade pode ser modificada? Os três mil e quinhentos motoristas e cobradores de Maceió gostariam de mudar de profissão? Para a maioria, não há mais tempo. Todos precisam alimentar suas famílias, criar seus filhos com dignidade. Mas, afinal, o que os move ? A resposta é uma só. A fé.
Uma dura realidade em que a vontade de desistir é constante. Não é fácil trabalhar imaginando ser a próxima vítima. O sistema é injusto? A realidade pode ser modificada? Os três mil e quinhentos motoristas e cobradores de Maceió gostariam de mudar de profissão? Para a maioria, não há mais tempo. Todos precisam alimentar suas famílias, criar seus filhos com dignidade. Mas, afinal, o que os move ? A resposta é uma só. A fé.
Acompanhe abaixo, na reportagem de Abidias Martins:
Hospital cria comissão para conseguir doadores de órgãos
O Hospital Universitário Professor Alberto Antunes está em fase de estruturação da sua nova Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT). O objetivo é diminuir a fila de espera para transplantes de órgãos em Alagoas.
A comissão servirá para notificar à Central de Transplantes do estado sobre a existência de paciente com possibilidade de morte encefálica. A partir dai, são feitos os exames definidos em protocolo pelo Conselho Federal de Medicina. Caso o diagnóstico (morte) seja confirmado, a comissão, junto com uma equipe multidisciplinar, faz a abordagem da família, além do trabalho educativo e de orientação junto aos funcionários do hospital.
A comissão servirá para notificar à Central de Transplantes do estado sobre a existência de paciente com possibilidade de morte encefálica. A partir dai, são feitos os exames definidos em protocolo pelo Conselho Federal de Medicina. Caso o diagnóstico (morte) seja confirmado, a comissão, junto com uma equipe multidisciplinar, faz a abordagem da família, além do trabalho educativo e de orientação junto aos funcionários do hospital.
O Brasileiro ainda não tem a cultura de doação de órgãos, por isso, a comissão vai ajudar na divulgação da importância desta iniciativa.
Acompanhe abaixo, na reportagem de Abidias Martins e Manuel Henrique:
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